A Ciência é Masculina?

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Mateus Rodrigues do Nascimento 1 ; Thomas Camponogara Aires da Silva 2 ; William Roberto Fassini 3 ; Pâmela Ziliotto Sant`anna Flach 4
1Estudante IFFar/FW (Curso Téc. em Agropecuária - TA 21), e-mail: nmateus061@gmail.com 2Estudante IFFar/FW (Curso Téc. em Agropecuária - TA 21), e-mail: tcasilva10@gmail.com 3Estudante IFFar/FW (Curso Téc. em Agropecuária - TA 21), e-mail: williamfassini87@gmail.com 4Professora, e-mail: pamela.flach@iffarroupilha.edu.br

Esta pesquisa trata da ciência e das razões pelas quais ela é uma construção realizada muito mais pelos homens do que pelas mulheres. Ao longo da história, houve poucas mulheres no meio científico, mas com pesquisas e descobertas de grande importância para a ciência. É importante observar que esse assunto ainda não é muito debatido entre as pessoas, pois vivemos em uma sociedade na qual a representatividade na ciência ainda é de predominância masculina. O objetivo central desta pesquisa é discutir e problematizar o(s) motivo(s) de não haver grande divulgação de nomes contribuições científicas produzidas por mulheres. Isso porque, se for perguntado a qualquer pessoa sobre nomes masculinos na ciência, certamente, ela responderá com facilidade. Num segundo momento, também objetivamos apresentar duas hipóteses possíveis para a superação do machismo na ciência: uma hipótese histórica e outra biológica. Para isso, a metodologia a ser utilizada será a elaboração de um resumo do artigo “A ciência é masculina? É sim senhora!” de Attico Chassot; a aplicação de questionários visando a um levantamento do quanto as pessoas têm acesso aos trabalhos científicos produzidos por mulheres e, finalmente, a divulgação de algumas contribuições relevantes ao longo da história da ciência a partir de trabalhos desenvolvidos pelas mulheres.

Espera-se, com esta pesquisa, que seja esclarecido ao público que a mulher teve, sim, um papel muito importante na ciência mundial e, assim, contribuir para que tenhamos uma sociedade menos desigual quando às diferenças de gênero, inclusive no âmbito da produção e divulgação científica.

Referências bibliograficas:

Chassot, Attico. A ciência é masculina? É, sim senhora!... Contexto e Educação – Editora UNIJUÍ, ano 19, n. 71/72, p. 9-28, 2004.

Palavras chaves: Mulheres na Ciência; Aceitação; Descobertas Científicas; Predominância Masculina.

Obs.: Este resumo contém 248 palavras