A presente pesquisa possui importância uma vez que através de revisão bibliográfica procura conhecer e relacionar a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin com a existência de seres vivos na zona abissal dos mares. Os oceanos são tão grandes que abrigam diversos seres vivos. A zona conhecida como abissal é a mais profunda dos oceanos. Geralmente, possui mais de 4 mil metros de profundidade, com temperaturas muito baixas e sem luz. O oceano é considerado o maior ecossistema do planeta, cobre 60% da superfície do globo terrestre e abriga um número de criaturas nada convencionais. Os seres abissais desenvolveram estratégias de sobrevivência sofisticadas para driblar as condições de frio, escuridão e pouca disponibilidade de alimentos. Por ser um ambiente muito escuro, não ocorre a fotossíntese, sendo assim, investigou-se a existência da vida no fundo do mar sabendo que não há o processo de fotossíntese importante para a vida das espécies, bem como entender como algumas criaturas se adaptam às baixas temperaturas e à escuridão total do fundo do mar. Foram realizadas leituras em sites e livro de Ciência Naturais do autor Eduardo Leite do Canto, no intuito de compreender o conceito de zonas abissais, criaturas abissais, fotossíntese, evolução das espécies e seleção natural de Charles Darwin e construiu-se com uma caixa preta um sistema que se assemelha à zona abissal. Concluímos que as criaturas abissais realmente existem e que conseguiram se adaptar ao ambiente totalmente escuro, muito frio e com muita pressão, sendo, desta forma, explicitado a partir da teoria da seleção natural, que explica a evolução das espécies, proposto por Charles Darwin em seus estudos.

Referências bibliograficas:

ARAGUAIA, Mariana. "Seres da zona abissal"; Brasil Escola. Disponível em .

D’ORNELA, Stephanie. "AS 20 mais assustadoras criaturas das profundezas". Disponível em:

PROJETO ARIRIBA. Charles Darwin. Livro didático de Ciências. 4º ed. São Paulo. 2014

Criaturas do mar: conheça os peixes abissais. Disponível em: