O cavalo é um animal que faz parte da cultura gaúcha e inclusive, é utilizado para o esporte de laço. Porém, necessita de cuidados para não adquirir doenças. Esta pesquisa possui relevância, pois tenciona descobrir qual a importância do controle das zoonoses em equinos para a prevenção da saúde dos animais e a humana. Nesse sentido objetivamos alertar a comunidade barra-fundense sobre a necessidade de prevenção das mesmas, para que não causem contaminação. A partir das leituras realizadas compreendemos que os equinos foram domesticados há aproximadamente três mil anos na Ásia e na Europa, fator de extrema importância no desenvolvimento de civilizações milenares daqueles continentes. Chegaram ao Brasil em 1534 e ao Rio Grande do Sul por volta de 1634. Desde o início da relação com os seres humanos, foram utilizados em guerras, torneios aristocráticos, e são mantidos, até hoje, como meio de transporte e tração de carga, servindo, ainda, para atividades religiosas, entretenimento e lazer. Por meio das leituras e entrevista realizada com o veterinário Valdecir Pietrobelli, conseguimos identificar as principais zoonoses, bem como, as doenças que podem afetar também a saúde humana, sendo elas: encefalomielite equina, leptospirose, febre maculosa, raiva, doença de Lyme, salmonelose e verminoses. Para tanto se faz necessário uma série de cuidados, como a vacinação, vermifugação, controle de mosquitos e carrapatos, ou seja, medidas que evitam a contaminação. Para concretizar o projeto, criamos um folder de alerta sobre os cuidados que se deve ter em relação às zoonoses em equinos, divulgado no jornal local e nas redes sociais.

Referências bibliograficas: