Sistema Ósseo de um Suíno

IFFar - Campus Frederico Westphalen

AMAURI DE SOUZA 1 ; BRUNO GEREVINI BONI 2 ; JOÃO VITOR PATIKOWSKI 3 ; MAURÍCIO CASA NOVA 4 ; ALISSON MINOZZO DA SILVEIRA 5 ; DEIVID GUARESCHI FAGUNDES 6
1Aluno do 2º ano do Curso Técnico em Agropecuária Integrado do IFFar - Campus Frederico Westphalen, e-mail: deivid.fagundes@iffarroupilha.edu.br 2Aluno do 2º ano do Curso Técnico em Agropecuária Integrado do IFFar - Campus Frederico Westphalen, e-mail: deivid.fagundes@iffarroupilha.edu.br 3Aluno do 2º ano do Curso Técnico em Agropecuária Integrado do IFFar - Campus Frederico Westphalen, e-mail: joaovitorptw@hotmail.com 4Aluno do 2º ano do Curso Técnico em Agropecuária Integrado do IFFar - Campus Frederico Westphalen, e-mail: deivid.fagundes@iffarroupilha.edu.br 5co-orienador, e-mail: alisson.silveira@iffarroupilha.edu.br 6Professor do IFFar - Campus Frederico Westphalen, e-mail: deivid.fagundes@iffarroupilha.edu.br

O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a tendência é que até 2019 haja um aumento de 4,9% na produção. Atualmente, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná são os três maiores produtores nacionais. Na região norte do Rio Grande do Sul a demanda de produção suína é muito grande, onde se torna muito importante o conhecimento dos sistemas e órgãos desta espécie. A osteologia, que é o ramo da anatomia que estuda os sistemas ósseos dos animais é de extrema importância dentro da atividade suinícola, visto que a maioria dos suínos é criada atualmente em sistemas intensivos, onde ficam expostos a vários problemas ósseos e articulares. Este trabalho tem como objetivo apresentar as estruturas ósseas de um suíno adulto, bem como suas disposições anatômicas e funcionalidades. O trabalho será realizado no IFFar – Campus Frederico Westphalen, através da técnica de maceração por cocção, que consiste na retirada do excesso de tecidos moles, seguida de fervura por 30 minutos, e da técnica de imersão em água, onde deixa-se os ossos com pouca quantidade de tecidos moles em um recipiente com água para que os microorganismos realizem a decomposição. Após obtenção dos ossos, estes serão submetidos a um processo de clareamento com solução de peróxido de hidrogênio (H2O2). Por fim, o esqueleto do suíno será montado em posição anatômica com utilização de hastes de ferro, arames e cola quente. O referido trabalho visa ajudar a melhor compreensão do sistema ósseo dos suínos, correlacionando com suas principais funções, além de colaborar com o acervo bibliográfico da instituição.

Referências bibliograficas:

AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M.D.G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Aruja: Instituto Pau-Brasil de História Natural, 2002. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/phyllo/article/view/42596/46265. Acesso em: 30 de agosto 2016.

MACHADO, E. M.; PEIXOTO, P. B. Prática: Cordados (Esqueletos). Disponível em: http://www2.icb.ufmg.br/grad/labensino/PAE%20do%20site/Zoologia/07%20-%20esqueletos.pdf. Acesso em: 30 de agosto de 2016.

SILVEIRA, M.J.; TEIXEIRA, G.M.; OLIVEIRA, E.F. Análise de processos alternativos na preparação de esqueletos para uso didático. Acta Sci. Biol. Sci. Maringá, v. 30, n. 4, p. 465-472, 2008. Disponível em:

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/5876/5876. Acesso em: 30 de agosto de 2016.

Palavras chaves: Anatomia; esqueleto; osteologia; suíno

Obs.: Este resumo contém 275 palavras