IFFar - Campus Frederico Westphalen
O nazismo, derivado da sigla “Nazi”, usada como abreviatura para o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, tomou poder em 1939, após a derrota da Alemanha na Primeira Mundial. Com Adolf Hitler como líder do movimento, foi estabelecido um regime totalitário, no qual judeus e opositores políticos foram marginalizados, perseguidos, escravizados e assassinados. As ideias nazistas de extermínio e destruição foram baseadas no próprio livro de Hitler, “Mein Kampf – Minha Luta”. Para justificar a morte de tantas pessoas, Hitler usa a Eugenia como defesa, alegando que, como diz o conceito de Eugenia (seleção de seres de uma categoria genética para desenvolvimento dos mesmos) há uma genética (alemã, neste caso) que seria a “mais apta” ao desenvolvimento e progresso da raça humana. A partir disso, pretende-se, neste trabalho, apresentar e discutir como o ideal nazista se apropriou dos conhecimentos biológicos da época para justificar a perseguição ao povo judeu. Além disso, buscamos identificar possíveis nuances da eugenia na sociedade nos dias atuais. A razão de desenvolvermos este trabalho é a curiosidade e consenso do grupo sobre o tema para obter um saber mais amplo em termos históricos, sociológicos e biológicos no que se refere ao Nazismo. Para atingir os objetivos propostos realizaremos um levantamento bibliográfico, entrevistas e discussões sobre o tema a fim de propor possíveis relações entre a biologia e as ideias nazistas.
Referências bibliograficas: