Na década de 60 o autismo era considerado por muitos um transtorno emocional possivelmente causado pela falta de afeto para estas determinadas crianças, com o passar do tempo essa afirmativa mostrou-se falsa e os novos estudos evidenciaram que havia distúrbios neurobiológicos nesses indivíduos explicando assim as dificuldades encontradas na comunicação da linguagem e interação social. Metade dos casos de autismo são devido a herança genética, sendo que a outra metade pode corresponder ao ambiente de criação e os fatores externos que podem contribuir para o surgimento desse transtorno global do desenvolvimento estão na poluição do ar, complicações durante a gravidez, infecções causadas por vírus, contaminação por mercúrio e sensibilidade a vacinas. Meninos são mais propensos a desenvolverem esta síndrome, sendo que o histórico familiar também influencia em alguns casos. Durante todo o processo de aceitação a família poderá sofrer algumas dificuldades, as relações do casal passam por duras provas, trazendo as famílias lições muito importantes de como aprender a lidar com as dificuldades tento tolerância e bom humor. Os professores antes apenas transmitiam o conhecimento e informações que tinham, hoje eles são aqueles que completam e ajudam a refletir as pesquisas e os conhecimentos dos alunos e cada vez mais necessitam de novas mudanças, conceitos, valores e principalmente competência em cima de suas práticas educacionais. Voltando-nos para a inclusão escolar podemos ver que o governo cada vez mais esta investindo em práticas que promovam combater a exclusão nas escolas proporcionando assim uma educação de qualidade para todo e qualquer indivíduo.

Referências bibliograficas:

Manual de Apresentações de Trabalhos Acadêmicos com base na Norma NBR 14724/2011 – Disponível em:

https://www.google.com.br/searc?newwindow=1&site=&source=hp&q=Manual++de+Apresentação+de+Trabalhos+Acadêmicos+com+base+na+Norma+NBR+ Acesso em 26 de Junho de 2015.

MEC.SEESP. Educação Inclusiva Direito à Diversidade. Brasília – DF: 2005.

MEC.SEESP. Experiências Educacionais Inclusivas. Brasília – DF: 2006.

MEC.SEESP. UFC. Transtornos Globais do Desenvolvimento. Brasília – DF: 2010