E.E.E.B. Antônio João Zandoná (Barra Funda)
O projeto torna-se relevante, pois permite abordar as influências ocorridas na mulher após o aborto, possibilitando compreender como ele interfere na autoestima feminina. O aborto é um atentado contra a vida de um indefeso, sendo que no Brasil ainda é considerado crime. Este ato é reconhecido pela morte do embrião ou feto podendo ser espontâneo ou provocado. É caracterizado pelo término da gestação inferior a 20 semanas e pesando menos de 500g. O aborto espontâneo ocorre naturalmente e o induzido é realizado quando a mulher engravida e não quer ter filho. No Brasil é permitido apenas quando a gestante apresentar problemas e não houver outro meio de salvar sua vida, ou quando a gravidez é resultado de estupro. Nos demais casos é considerado crime. Neste sentido, a pesquisa foi desenvolvidos por meio de referências bibliográficas baseada nas revistas Mundo Jovem e dicionário Termos Técnicos da Saúde. Também, foi realizada pesquisa de campo qualitativa de caráter exploratório através de entrevistas semiestruturadas. O uso do material bibliográfico e demais métodos investigativos permitiram aprofundar conhecimentos em relação ao aborto, a influência midiática relacionada à sexualidade da mulher, ao tratamento, a reação durante a recuperação pós-aborto e possíveis consequências de uma gravidez precoce. O estudo mostra que apesar da existência da lei ainda não se tem um total controle do índice de abortos realizados nas esferas municipais, estaduais e federais, sendo necessário, utilizar a influência da mídia sobre a sexualidade de forma consciente, responsável com base em princípios éticos e morais.
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