Escola Estadual de Educação Básica Sepé Tiaraju
Bruna de Freitas, Caroline Vargas, Daiana Telles, Rafaela Boitá, Raquel Quoos e Sabrina Scapin (Alunos da Escola Estadual de Educação Básica Sépe Tiaraju); Mara Rejane M. Fontana (Professora de Ciências Biológicas-Orientadora); e-mail: maramfontana@hotmail.com
As experiências químicas são de grande importância para o desenvolvimento social e tecnológico. É através da experimentação que provamos as teorias desenvolvidas, obtemos novos produtos e muito mais. Tudo que conhecemos hoje passou pelas mãos de um pesquisador que isolou ou sintetizou aquele produto em um laboratório e que depois passou a ser produzido em escala industrial, mas que antes tudo foi testado e otimizado através de experiências químicas em laboratório. Assim também na escola, as experiências químicas são de grande importância e relevância na vida do aluno. É através de experimentos que o estudante vê em acontecendo na prática toda a teoria que estudou. Assim, este projeto tem por objetivo mostrar experiências, explicando o motivo de seu acontecimento, a partir de reações químicas. A pasta de dente de elefante é um experimento que consiste na produção instantânea de uma espuma a partir da reação da água oxigenada (peróxido de hidrogênio) com iodeto de potássio. Ocorre uma reação de decomposição da Água Oxigenada(H2O2) acelerada por um catalizador, o Iodeto de Potássio. Mistura-se detergente a água oxigenada. Quando o catalizador é acrescentado, o oxigênio liberado forma espuma que sai do recipiente com uma velocidade grande, parecendo pasta de dente quando sai do tubo. E quanto a experiência de produção de plástico a partir do leite, percebemos que a proteína do leite, a caseína, acrescentada com vinagre, forma uma substância sólida semelhante a material plástico, um polímero. A base para a produção do plástico é o ácido lático. Assim pesquisadores vem estudando o leite com intuito de conseguir obter através do ácido lático presente no soro do mesmo, um bioplástico. O ácido lático que é retirado do soro costuma ser descartado em muitos lugares pelo seu baixo valor comercial, sendo deste modo o bioplástico uma alternativa mais limpa para o meio ambiente, além de trazer ganhos financeiros para os produtores rurais.
Referências bibliograficas: