Alotropia do Carbono

Colégio Agrícola de Frederico Westphalen (CAFW/UFSM)

DANIELEN MIRON SCALABRIN 1 ; LAYS C. BANDEIRA 2 ; MARJANA DE MOURA 3 ; MIKAELA ANTUNES 4 ; GISELE INES SELLI 5 ; MARIA INÊS MANFIO DOS SANTOS 6
1Turma 11, e-mail: neis_manfio@yahoo.com.br 2CAFW, e-mail: l.a.y.s@hotmail.com 3Turma 11, e-mail: neis_manfio@yahoo.com.br 4Turma 11, e-mail: neis_manfio@yahoo.com.br 5Estagiária da URI, e-mail: qui207662@uri.edu.br 6Turma 11, e-mail: neis_manfio@yahoo.com.br

Alotropia é o fenômeno que ocorre com alguns elementos químicos como o oxigênio, o fósforo, o enxofre e o carbono de formarem duas ou mais substâncias simples diferentes. Até 1985, só eram conhecidas dois alótropos do carbono: o duro, incolor e pouco valioso diamante e a dura, quebradiça e pouco valiosa grafite, quando então, o inglês Harold Kroto e os estadunidenses Richard Smalley e Robert Curl anunciaram a descoberta de uma nova forma alotrópica. Essa variedade era bem diferente das outras duas. Em vez de cristais (como o diamante e a grafite), o novo alótropo é constituído por moléculas com 60 átomos de carbono. Foi nomeado buckyminsterfureleno, porém é mais conhecido como fureleno. Essa molécula se parece com uma bola microscópica de futebol, buckyball, e tem diâmetro de 0,7 nanômetro. Desde sua descoberta, outros furelenos foram sintetizados, com 70, 76, 84, 92, 540 e outros, porém estes não têm forma esférica e sim tubulares (nanotubos). Eles têm importantes aplicações na bioquímica e medicina.

Referências bibliograficas:

Química no cotidiano. Peruzzo e Canto

Palavras chaves: alotropia, carbono, furelenos, buckyball

Obs.: Este resumo contém 163 palavras