MULHERES NA CIÊNCIA: O CONHECIMENTO CIENTÍFICO FEMININO QUE A HISTÓRIA NEGLIGENCIOU

E. E. E. F. Afonso Pena

BáRBARA S. MAZZONETTO 1 ; ISABELA D. PIOVESAN 2 ; MARIA GABRIELA NORONHA GOMES OLIVEIRA 3 ; SARA CRISTINA DA COSTA 4 ; THALIA DE CEZARO BERTOLOTTI 5 ; DEISY BRASIL GONçALVES 6
1Estudante E. E. E. F. Afonso Pena, e-mail: barbara-smazzonetto@estudante.rs.gov.br 2Estudante E. E. E. F. Afonso Pena, e-mail: isabela-dpiovesan@estudante.rs.gov.br 3Estudante E. E. E. F. Afonso Pena, e-mail: maria-6498918@estudante.rs.gov.br 4Estudante E. E. E. F. Afonso Pena, e-mail: sara-cdcosta@estudante.rs.gov.br 5Estudante E. E. E. F. Afonso Pena, e-mail: thalia-dcbertolotti@estudante.rs.gov.br 6Orientadora, e-mail: deisy-goncalves@educar.rs.gov.br

Historicamente, as mulheres enfrentaram inúmeros desafios para serem reconhecidas enfrentando barreiras no campo científico. O reconhecimento de suas contribuições, embora crescente, ainda é desigual. Durante séculos, elas foram silenciadas, perseguidas por seu conhecimento e até acusadas de bruxaria. Suas descobertas, quando não ignoradas, foram atribuídas a homens, como seus colegas de pesquisa ou maridos. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo analisar o papel histórico das mulheres na ciência, destacando suas contribuições, os obstáculos enfrentados ao longo do tempo e refletindo sobre os desafios contemporâneos para a equidade de gênero no meio científico. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica utilizando, livros, artigos científicos, e sites confiáveis. Durante o desenvolvimento do estudo, foram explorados episódios históricos que demonstram a exclusão feminina em diferentes épocas e contextos, ligada a padrões culturais e sociais que limitavam a presença da mulher em universidades e instituições de pesquisa, evidenciando que, mesmo com avanços na inclusão e igualdade, pesquisadoras continuam sendo subestimadas, recebendo menos prêmios, cargos de liderança e espaço em publicações científicas. Conclui-se que a luta pela valorização da mulher na ciência ainda é necessária. É fundamental investir em políticas de incentivo e em práticas educacionais que estimulem meninas desde a infância a se interessarem por carreiras científicas, combatendo estereótipos e promovendo a equidade de gênero no meio acadêmico.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: Mulheres na ciência. Desigualdade de gênero. Reconhecimento acadêmico.

Obs.: Este resumo contém 215 palavras