IFFar-FW
Este trabalho tem como principal objetivo representar, em forma de maquete, a maneira como a degradação do solo pode afetar as áreas rurais tanto do ponto de vista econômico, quanto ambiental e estrutural. Esse processo pode ocorrer devido a diversos fatores, como o desmatamento, práticas inadequadas de cultivo, uso excessivo de agrotóxicos e erosão causada por chuvas intensas ou manejo incorreto do solo. Nas zonas rurais, onde a agricultura é a base da subsistência e da economia local, os impactos são ainda mais significativos, pois resultam na redução da fertilidade do solo, na diminuição da produtividade agrícola e no aumento da vulnerabilidade de negócios familiares e comunidades inteiras. De acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, cerca de 19.190 famílias tiveram perdas relacionadas às estruturas das propriedades, como casas, galpões, armazéns, silos, estufas e aviários, no período da última enchente que afetou grande parte do estado. Levando em consideração o clima subtropical do estado do Rio Grande do Sul, é de extrema relevância adotar práticas sustentáveis de manejo do solo, como a rotação de culturas, adubação orgânica, plantio direto, reflorestamento e conservação de nascentes, visando não apenas a recuperação das áreas já degradadas, mas também a prevenção de novos danos futuros. Para isso o trabalho será apresentado em forma de maquete a qual conterá os seguintes itens: Dois tipos de solos, parte de uma comunidade, cultivos, um rio e a representação pratica de como reage o solo ao receber grande quantidade de chuva. Ao final da atividade será possível que os expectadores possam identificar as práticas agrícolas que devem ser utilizadas para preservar e manter áreas produtivas e reduzir a degradação dos solos cultivados.
Referências bibliograficas:
RIBAS, J. V. Mais de 206 mil propriedades rurais foram afetadas pelas enchentes no RS. Ascom Emater/RS-Ascar. Disponível em: . Acesso em 04 set. 2025.