Plástico no Meio Ambiente

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Kauan de Oliveira Barbosa Lemes 1 ; Leonardo Drumm de Oliveira 2 ; Mateus Franco Franceschi 3 ; Vanessa da Silva 4 ; Davi Silva Dalberto 5
1Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (3º ano, T 31), e-mail: kauan.2021301538@aluno.iffar.edu.br 2Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (3º ano, T 31), e-mail: leonardo.2021301574@aluno.iffar.edu.br 3Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (3º ano, T 31), e-mail: mateus.2021301897@aluno.iffar.edu.br 4Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (2º ano, T 23), e-mail: vanessa.2022311181@aluno.iffar.edu.br 5Professor, e-mail: davi.dalberto@iffarroupilha.edu.br

Microplástico é uma séria ameaça ambiental que está prejudicando o nosso planeta. Essas minúsculas partículas de plástico, menores do que 5 milímetros, estão se infiltrando em ecossistemas terrestres e aquáticos, causando estragos em todo o mundo. Como estudantes de ensino médio, é importante entender por que isso é tão preocupante.Primeiro, o microplástico surge de várias fontes, como produtos de cuidados pessoais, embalagens de alimentos e objetos de plástico desgastados. Essas partículas são ingeridas facilmente por animais marinhos, como peixes e tartarugas, prejudicando sua saúde e perturbando o equilíbrio dos ecossistemas marinhos. O problema não se limita aos oceanos; o microplástico também afeta solos, plantas e animais terrestres, incluindo nós, seres humanos. Através da cadeia alimentar, essas partículas chegam até nós, levantando preocupações sérias para a nossa saúde. Além disso, o impacto ambiental é notável. O microplástico polui rios, lagos e oceanos, prejudicando a qualidade da água, tornando-a inadequada para consumo humano. No solo, compromete a fertilidade e a biodiversidade, ameaçando a sustentabilidade dos ecossistemas terrestres. Devemos lembrar que o plástico leva centenas de anos para se decompor na natureza, causando uma série de danos ao meio ambiente. Rios, lagos e solos são contaminados por resíduos plásticos, que muitas vezes são transportados por correntezas e ventos para áreas remotas, prejudicando a flora e fauna locais. Além disso, a produção de plástico consome enormes quantidades de recursos naturais, como petróleo e gás natural, contribuindo para a emissão de gases de efeito estufa e o aquecimento global. A solução para essa crise ambiental começa pela redução do uso de plástico, a reciclagem e a adoção de alternativas mais sustentáveis. Governos, empresas e consumidores devem assumir a responsabilidade de diminuir o uso de plástico descartável, incentivar a reciclagem e promover práticas de produção e consumo conscientes. O problema do plástico no solo também é urgente. O plástico não se decompõe facilmente e pode permanecer no solo durante séculos, liberando toxinas e poluindo o ambiente. Essas partículas podem ser ingeridas por animais e humanos, causando danos à saúde e à biodiversidade. Quando o plástico se decompõe em microplásticos, eles penetram no solo e afetam sua qualidade. Esses microplásticos podem ser absorvidos pelas plantas, criando uma cadeia de contaminação que atinge animais e humanos. Isso prejudica a agricultura e a produção de alimentos. Além dos impactos ambientais, a contaminação do solo também tem consequências econômicas. Limpar e remover plásticos do solo requer recursos significativos, e a produtividade do solo é reduzida, afetando a vida vegetal e os ecossistemas naturais. Portanto, é fundamental tomar medidas para reduzir a quantidade de plástico que chega ao solo, promovendo a reciclagem, diminuindo o uso de plásticos descartáveis e incentivando alternativas mais sustentáveis. Também é importante conscientizar sobre os efeitos prejudiciais do plástico no solo e adotar práticas agrícolas mais sustentáveis para preservar a saúde do solo. Como estudantes, podemos fazer a diferença ao educar os outros e promover mudanças em nossos próprios hábitos em relação ao plástico, contribuindo para um futuro mais limpo e saudável para o nosso planeta.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: microplástico, poluição, tartaruga

Obs.: Este resumo contém 499 palavras