COPDV - Capacete de Orientação para Deficientes Visuais

E. E. E. B. Sepé Tiaraju (Frederico Westphalen)

Ana Laura Conrad dos Santos 1 ; Athos Rodrigues Peretto 2 ; Gabriela Rosa 3 ; Miguel Land Zardinello 4 ; Liliane Rodrigues Peretto 5
1 e-mail: analauraconrad077@gmail.com 2 e-mail: athosrp91028499@gmail.com 3 e-mail: gabirosa2211@gmail.com 4 e-mail: miguellandzardinello.com.br333@gmail.com 5Professora, e-mail: lilianerp2022@gmail.com

CAPACETE DE ORIENTAÇÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS - COPDV

Ana Laura Conrad dos Santos

Athos Rodrigues Peretto

Gabriela Rosa

Miguel Land Zardinello

Liliane Rodrigues Peretto .

(Escola Estadual de Educação Básica Sepé Tiaraju)

O projeto Capacete de Orientação para Deficientes Visuais – COPDV busca auxiliar no deslocamento das pessoas com deficiências visuais. Tendo como objetivo o desenvolvimento do capacete, iniciou-se o levantamento de fundos para a compra dos materiais e a criação do protótipo. A turma dividiu-se em grupos para a realização das etapas: um grupo de alunos confeccionou bolos de pote, com ingredientes doados pelos pais, para a venda na escola e na comunidade e outro ficou encarregado de confeccionar o objeto e seus sistemas. Com o dinheiro arrecadado pelo primeiro grupo, então, compraram o capacete e os demais materiais que seriam necessários. Através de uma oficina de robótica desenvolvida na escola e com o auxílio de um profissional da área de Ciências da Computação atuante na URI-FW, os alunos aprenderam sobre a programação do Arduino. Esta tecnologia seria usada no desenvolvimento do capacete. O kit Arduino utilizado encontrava-se à disposição dos alunos na escola. Ao aprender a programar no Arduino, os alunos utilizaram a placa devidamente programada e acoplada ao capacete, juntamente com um sensor de movimento, uma bateria e um mini motor rotacional (leitor de DVD). Este sistema faz a leitura de objetos, paredes e buracos que estão à frente do deficiente visual e avisa-o através de pequenas vibrações. O único problema foi encontrar a bateria ideal para a alimentação do capacete, o que levou os alunos a alimentar a mesma através de um power bank (carregador portátil). Futuramente, a alimentação será feita através de energia solar. A montagem do protótipo foi desenvolvida no laboratório de informática da escola em horário contra turno das aulas por um dos grupos de alunos da turma. O desenvolvimento do projeto obteve um excelente resultado, alcançando o objetivo esperado por todos com muito sucesso. Além disso, pode-se dizer que a turma adquiriu uma experiência inigualável como fruto de seu trabalho.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: Arduino; capacete; deficiente visual; programação.

Obs.: Este resumo contém 336 palavras