Equoterapia e a Educação Inclusiva no Âmbito do IFFar – Campus Frederico Westphalen

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Anderson Luiz Negrini 1 ; Hozanas Da Silva De Azevedo 2 ; Ingridi Bertolotti Cadoná 3 ; João Vitor Bertotti Da Silva 4 ; Mariele Kaminski 5 ; Silvana Alves Pedrozo 6
1Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 12), e-mail: anderson.2022310264@aluno.iffar.edu.br 2Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 12), e-mail: hozanas.2022313696@aluno.iffar.edu.br 3Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 12), e-mail: ingridi.2022314370@aluno.iffar.edu.br 4Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 12), e-mail: joao.2022319591@aluno.iffar.edu.br 5Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 12), e-mail: mariele.2022319555@aluno.iffar.edu.br 6Professora do IFFar - FW, e-mail: silvana.pedrozo@iffarroupilha.edu.br

O presente estudo tem como objetivo apresentar a equoterapia como proposta pedagógica na educação inclusiva do IFFAR – Campus Frederico Westphalen. A Educação Inclusiva, segundo Campbell (2009) deve ser entendida como um movimento de toda educação e não apenas da educação especial, afim de atender às dificuldades de aprendizagem de qualquer aluno, mesmo os que apresentem alguma deficiência, assegurando os mesmos direitos a todos nas escolas regulares. A equoterapia é um método terapêutico que pode ser utilizado para trabalhar com pessoas com deficiência ou necessidades especiais, pesquisas demonstram que é uma alternativa metodológica que está crescendo nos últimos tempos, e que vem proporcionando um grande benefício para superar as dificuldades de aprendizagem, pois pode melhorar o nível de atenção, de concentração dos alunos e de desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo dos mesmos. A atividade utiliza o cavalo como ferramenta dentro de uma abordagem complementar e interdisciplinar, que se apresenta como nova possibilidade de enfrentamento de questões desafiadoras da educação, sendo adequada para todos os seres humanos independente de sua condição de ser com necessidades especiais. O campus Frederico Westphalen congrega profissionais das mais diversas áreas, como: educador físico, médico, zootecnista, médico veterinário, possibilitando assim desenvolver um programa de atendimento Equoterápico. Bem como, vai poder atender as classes com menor poder aquisitivo, evitando que se torne um programa somente para as classes mais favorecidas. Com base nas afirmações, lançamos a proposta da equoterapia como ferramenta auxiliar no processo de inclusão, bem como complemento ao ensino oferecido pelo IFFAR – Campus Frederico Westphalen.

Referências bibliograficas:

CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2009.

Palavras chaves: cavalo; educação inclusiva; método terapêutico; pedagogia; práticas educativas

Obs.: Este resumo contém 251 palavras