Percepções Sensoriais: Vivências e Experiências de Portadores com Deficiência Visual

Col. E. Dr. Dorvalino Luciano de Souza (Cerro Grande)

Ani Keli Oliveira Azevedo 1 ; Eduarda Franchini De Oliveira 2 ; Gabrieli Migliorini De Avila 3 ; Laura Brizola Hert 4 ; Rafaelly de Souza Oliveira 5 ; Alberto Moi 6 ; Sandra Seccon Do Amaral 7
1Estudante, e-mail: betomoiii@gmail.com 2Estudante, e-mail: betomoiii@gmail.com 3Estudante, e-mail: betomoiii@gmail.com 4Estudante, e-mail: betomoiii@gmail.com 5Estudante, e-mail: betomoiii@gmail.com 6Professor, e-mail: betomoiii@gmail.com 7Professora Monitora, e-mail: sandraseccon@hotmail.com

Um dos cinco sentidos do nosso corpo é a visão, ela possibilita a compreensão e interpretação do mundo através da capacidade visual. A perda ou redução dessa capacidade gera a deficiência visual, que pode ser total ou parcial. Segundo o IBGE, 16,6 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência visual, e quase 150 mil se declararam cegos. Entretanto, muitas pessoas ainda sofrem exclusão, preconceitos e rejeição da sociedade por apresentar algum tipo de cegueira. Apesar de, nos últimos anos, os deficientes visuais terem conquistado avanços significativos, ganhando cada vez mais destaque social, muita coisa ainda precisa ser feita para que estes não fiquem a margem da sociedade e não se sintam descriminados e excluídos. Vivemos em um mundo de hipermodernidades, onde muitas vezes as diferenças são sentidas como indiferentes, e se faz necessário oportunizar e vivenciar experiências de inclusão, interação e acessibilidade pelo viés da diversidade, alteridade, pluralidade e equidade ética e cidadã. Visando dar conta da complexidade referida ao mundo obscuro vivido por um deficiente visual, como âmbito da sensibilidade sensória que formam, informam e transformam as percepções, este trabalho propõe atividades sensoriais de tato, olfato, paladar e deslocamento sobre a sensação de cegueira total, além de apresentar a linguagem braile através de atividades pedagógicas, técnicas de escrita e utilização maquina manual de escrever e software especifico para pessoas com esta deficiência. Este trabalho colaborativo, foi desenvolvido a fim de oportunizar aos educandos e a sociedade em geral, as dificuldades vividas pela estudante Laura Brizola, a qual se tornou deficiente visual a pouco tempo, podendo através de sua experiencia, com e sem visão, orientar seus colegas e familiares sobre como é ser portador desta deficiência. Por fim, o trabalho apresentado, induz a sensações cotidianas vividas pela estudante e por tantas outras pessoas pelo mundo.

Referências bibliograficas:

[1] https://blog.portaleducacao.com.br/a-cegueira-no-contexto-historico/

[2] https://www.infoescola.com/doencas/cegueira/

[3]https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/sistema-braille#:~:text=O%20ensino%20do%20Braille%20deve%20ser%20realizado%20respeitando,necess%C3%A1rias%20para%20o%20seu%20desenvolvimento%20social%20e%20escolar.

[4] https://pedagogiaaopedaletra.com/trilha-sensorial/

[5] https://www.brillianttrails.com/slieve-gullion-sensory-trail/

Palavras chaves: Inclusão, Sensações, Habilidades, Cegueira

Obs.: Este resumo contém 298 palavras