Maquete Didática de Uma Cadeira de Pregos

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Eduarda Ribeiro Giediel 1 ; Gisele Silveira Bauchspiess 2 ; Lueine Vargas De Vargas 3 ; Nicole Dallagnesi 4 ; Gustavo Ferreira Prado 5
1Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 21), e-mail: eduarda.2021300808@aluno.iffar.edu.br 2Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 21), e-mail: gisele.2021300942@aluno.iffar.edu.br 3Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 21), e-mail: lueine.2021301654@aluno.iffar.edu.br 4Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 21), e-mail: nicole.2021301841@aluno.iffar.edu.br 5Professor do IFFar - FW, e-mail: gustavo.prado@ifarroupilha.edu.br

Este resumo tem como objetivo apresentar a construção de uma maquete didática para aprendizagem e demonstração de conceitos da Física. As maquetes didáticas são construções lúdicas realizadas por alunos para demonstração de conceitos elementares ou aplicações tecnológicas em Feiras de Ciências ou Mostras Científicas realizadas nas escolas. Estas construções apresentam vantagens didáticas sobre a perspectiva tradicional de ensino, possibilitando uma maior interação entre o professor e os alunos e um envolvimento ativo destes no processo de ensino e aprendizagem. A construção de uma cadeira de pregos é uma forma simples de explicar o modo como uma força resultante de maior intensidade pode ser distribuída em intensidades menores sobre uma superfície. Por exemplo, se uma pessoa senta-se na referida cadeira, o seu peso fica distribuído sobre sua superfície com vários pregos, de modo que a pressão exercida pelos pregos, individualmente, seja reduzida. Com efeito, a pessoa não sente dor ao sentar-se na cadeira de pregos. No experimento, foi usada uma peça retangular de madeira com pregos apontando para cima, colocadas sobre a estrutura pré-montada de uma madeira. A montagem foi realizada no LEPEP (Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão) de Física e Ensino de Física do Instituto Federal Farroupilha, campus de Frederico Westphalen, durante oito semanas. Destacamos a importância de projetos como este para fomentar a participação das mulheres em projetos científicos, as quais, além de superar o ensino tradicional para entender de forma emancipadora os conceitos físicos, aprenderam a montar, planejar, parafusar, construir e consertar objetos com as próprias mãos de forma ativa e colaborativa.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: ensino de ciências, cultura maker, feira de ciências

Obs.: Este resumo contém 257 palavras