Genética: Extração do DNA do Morango

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Alanys Ceratti Da Rosa 1 ; Isabel Carolina Krohn 2 ; Maria Eduarda Da Silva Pereira 3 ; Denis da Silva Garcia 4
1Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 21), e-mail: alanys.2021300595@aluno.iffar.edu.br 2Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 23), e-mail: isabel.2021301126@aluno.iffar.edu.br 3Estudante do Curso Téc. em Agropecuária (T 23), e-mail: maria.2021301734@aluno.iffar.edu.br 4Professor do IFFar - FW, e-mail: denis.garcia@iffarroupilha.edu.br

O DNA (ácido desoxirribonucleico) é uma molécula que está presente em todos os seres vivos se destaca como um ácido nucleico que possui as informações genéticas de cada indivíduo. Formado por uma fita dupla em forma de espiral localizado no interior da célula eucariótica e contando também um gene por DNA. Cada gene define se determinado indivíduo apresentará ou não as características pelas quais o mesmo é responsável, por exemplo se a banana vai ser vermelha ou amarelada. A célula vegetal da banana é semelhante a célula animal, porém, uma vez que possuem muitas organelas em comum o fato de possuírem parede celular, cloroplastos e vacúolos é visível. Além de adequar ao modo de vida das plantas. Este trabalho tem como objetivo exibir o estudo da genética através de um experimento simples utilizando frutas para amostragem. Para o experimento será utilizado o morango, que é uma planta da espécie Fragaria ananassa, são rosáceas, da mesma família das rosas e, os seguintes materiais: béquer de vidro, álcool etílico, detergente, peneira, sal de cozinha, água, colher e um saco plástico. A partir disso, iniciamos o experimento amassando a polpa da fruta dentro do saco plástico, em seguida no béquer adicionamos uma colher de sal de cozinha, uma colher de detergente e misturamos até ficar homogêneo. O segundo passo é adicionar a polpa amassada dentro do béquer, mistura-se bem novamente. Após isso, com o auxílio da colher e da peneira, passamos o líquido para outro béquer, então por fim, adicionamos o álcool etílico o qual permite a separação do DNA das outras substâncias tornando-o visível a olho nu. O resultado esperado é a observação de fitas brancas muito finas de DNA, que se formarão na interface entre as duas camadas. Agitando-se o DNA que se formou na camada de etanol, este formará fibras como as de algodão, que grudarão no objeto que se está usando para misturar.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: DNA; extração; fruta.

Obs.: Este resumo contém 314 palavras