E. E. E. B. José Zanatta (Taquaruçu do Sul)
Considerada uma das 7 Maravilhas do Mundo Antigo, os Jardins Suspensos eram um dos maiores mistérios arquitetônicos da História. Muitos eram seus relatos e as citações à enormidade dessa obra. Há séculos, associam os grandes Jardins Suspensos ao Império da Babilônia, o qual é historicamente associado à arte, literatura, sabedoria, horóscopo e astronomia. Em contrapartida a visão da Assíria, é associada a uma terra de soldados e guerras. A função principal dos jardins era embelezar a cidade. As pessoas iam até eles para passear e usavam as bancadas e mesas para banquetes ao ar livre. O próprio Nabucodonosor, segundo historiadores, frequentava o local com suas esposas. Ao longo da História os jardins sempre estiveram presentes como testemunha do momento cultural, das riquezas e da religiosidade dos povos. Os jardins da Antiguidade eram instalados no interior ou no entorno de palácios, em áreas planas ou em patamares, e plantavam-se frutas, legumes e flores para alimentação e também para a celebração de rituais. Os conhecimentos foram aprofundados no ambiente escolar com a pesquisa bibliográfica sobre a importância dos jardins e a construção de uma maquete representando um prédio com demonstração de um jardim suspenso neste prédio. Também teve relevância o estudo de plantas que melhor se adaptam nessas condições de jardinagem, sendo assim foram escolhidas espécies encontradas em nosso meio. Os jardins suspensos em edifícios trazem embelezamento tanto para o meio urbano quanto mudanças climáticas. Foi optado por realizar-se este trabalho para conscientizar sobre os benefícios que a implantação deste modo de arquitetura pode trazer.
Referências bibliograficas:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/voce-sabia-que-os-jardins-suspensos-da-babilonia-na-verdade-ficavam-na-assiria.phtml