Horto Medicinal na Escola: Cultivo de Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares

E. E. E. B. José Zanatta (Taquaruçu do Sul)

Amanda Tais Fuhr da Silva 1 ; Eduarda Natalli 2 ; Ingridi Bertolotti Cadoná 3 ; Arminda Almeida da Rosa 4
1 e-mail: ararminda@yahoo.com.br 2 e-mail: ararminda@yahoo.com.br 3 e-mail: ararminda@yahoo.com.br 4Profª. Orientadora, e-mail: ARARMINDA@YAHOO.COM.BR

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as plantas medicinais, espécies vegetais que podem ser usadas de forma terapêutica funcionam como um medicamento. Essa prática vem desde a antiguidade, onde os egípcios, os chineses e muitos outros povos já usavam e catalogavam as plantas para cura e alívio de males. Até hoje esses saberes são repassados de geração a geração através do acúmulo de saberes específicos de cada região (BONIL & BUENO, 2019). Nesse contexto o desenvolvimento de Horto Medicinal na Escola além do uso da fitoterapia como prática de saúde preventiva, curativa e terapêutica, agrega fatores de auxílio e prevenção como o incentivo ao cultivo e consumo, e manutenção caseira de plantas medicinais, aromáticas e condimentares, a fim de favorecer terapeuticamente o bem-estar das pessoas pelo uso de ervas. Este trabalho teve como objetivo a construção de um horto na escola, com plantas aromáticas, medicinais e condimentares para uso no ambiente escolar e a disseminação de espécies. A prática foi desenvolvida nas aulas de ciências, com a turma do 7º ano. Os trabalhos tiveram início com a limpeza do espaço para o plantio das mudas, sendo realizado coleta e análise de solo, em duas áreas: nos canteiros e do composto orgânico produzido na escola, usado para adubação. O plantio de mudas, providenciadas pelos alunos, constou de conhecimentos específicos, matemáticos de cálculo de área para definição do número de mudas a ser cultivadas de acordo com suas características arbóreas de cada espécie. Durante a prática, foi realizado alporquia, um modo de reprodução assexuada de cidró e louro. O trabalho proporcionou o envolvimento de todos os estudantes da turma, instigando-os a realizar o cultivo em suas residências além do conhecimento nas diversas áreas, sendo proporcionado de forma interdisciplinar. O projeto contemplou leitura e reconhecimento da agenda 2030, objetivo 3.

Referências bibliograficas:

BONIL, Larissa Nunes; BUENO, Sílvia Messias. Plantas medicinais: benefícios e malefícios. União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO. Acesso em: 2019.

SPETHMANN, C. N. Medicina Alternativa de A a Z. 6ª ed. São Paulo –Natureza, 2004

FONSECA, Inês. Plantas AMC (Aromáticas, Medicinais e Condimentares). Disponível em: . Acesso em: ago. de 2019.

(P. A. 2030) - PLATAFORMA AGENDA 2030. Disponível em: . Acesso em: ago. de 2019.

Palavras chaves: Plantas Medicinais. Horto Medicinal. Saúde. Bem-estar. Agenda 2030.

Obs.: Este resumo contém 300 palavras