Inclusão e Acessibilidade Educacional: Um Breve Panorama

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Bianca Cristina Riquelme Wolff 1 ; Gabriel Alves 2 ; Marilia Luiza Boscardin Tagliapietra 3 ; Luciane Figueiredo Pokulat 4
1Estudante do Curso Téc. Agropecuária (T31), e-mail: mariliatagliapietra@gmail.com 2Estudante do Curso Téc. Agropecuária (T31), e-mail: mariliatagliapietra@gmail.com 3Estudante do Curso Téc. Agropecuária (T31), e-mail: mariliatagliapietra@gmail.com 4Profª. Orientadora (IFFar), e-mail: luciane.pokulat@iffarroupilha.edu.br

Na Roma Antiga, a população tinha permissão para sacrificar os filhos que nascessem com algum tipo de deficiência. Apesar de inúmeros avanços, persiste na contemporaneidade uma dificuldade por meio da população, de tratar de forma igualitária aqueles que são diferentes da maioria. A partir de 1980, devido a uma obrigatoriedade legislativa, pessoas com deficiência foram matriculadas nas escolas e contratadas por empresas, o que gerou um avanço significativo. Porém, essa inclusão é apenas parcial, já que na maioria das escolas não há material em braile, português simplificado ou audiodescrição; em sua grande maioria, os surdos não tem intérprete de libras; algumas escolas não possuem rampas, softwares, e pisos táteis, os quais muitas vezes nem são contemplados nos orçamentos. Todas as pessoas possuem desejos e necessidades que constituem sua identidade individual. Quando a própria identidade é negada, elas se tornam invisíveis, como acontece diariamente com portadores de deficiência física ou mental no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 24% dos brasileiros apresenta algum tipo de deficiência, o que significa 45 milhões de pessoas. Esse não é um número que podemos continuar ignorando. Colocando a temática em foco e abrindo o debate sobre a mesma, o presente trabalho tem o objetivo de apresentar o paradigma da inclusão, a criação de estigmas, a função da educação e da acessibilidade, além de um olhar crítico perante a sociedade que ainda sustenta preconceitos e tem atitudes negativas frente aos deficientes. Assim, através de dados colhidos em gráficos e materiais publicados em diferentes mídias, que serão analisados e expostos por esse trabalho, espera-se colaborar com uma ação de sensibilização e conscientização social, a fim de que portadores de deficiências possam gozar plenamente de seus direitos.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: Direitos Humanos. Inclusão. Acessibilidade. Preconceito.

Obs.: Este resumo contém 286 palavras