IFFar - Campus Frederico Westphalen
O plástico originário do petróleo vem sendo um grande causador de problemas no que se refere ao meio ambiente, principalmente quando o descarte deste é incorreto e causa danos à natureza, de modo geral. Nosso objetivo, com esta pesquisa, é sensibilizar as pessoas e apresentar maneiras simples de contribuir com o nosso planeta, através da produção de um plástico biodegradável e comestível, sendo a embalagem ativa uma alternativa para acabar com a poluição causada pelos plásticos não biodegradáveis. A metodologia de trabalho foi a experimental e também a pesquisa bibliográfica. O plástico foi feito com materiais biodegradáveis como: quitosana, água, polpa de frutas ou restos de alimentos e óleo de coco, cravo ou canela. Ao contrário das embalagens feitas de petróleo que demoram centenas de anos para se desintegrar, as embalagens ativas, mesmo que depositadas no solo, podem se tornar uma opção de adubo (compostagem), tendo em vista sua produção biodegradável. Assim se jogadas no oceano, poderão ser dissolvidas pela água e até mesmo, servir de alimento para os animais, evitando a morte destes e a poluição do mar. Além disso, pesquisas apontam que esse plástico quando “filme” prolonga a vida dos alimentos e pode ser usado na produção de sushi para pessoas alérgicas à alga, para produção de tempero como o caldo de carne, para rechear bolo e outras diversas opções. Esperamos que essa proposta apresentada na Mostra Regional de Ciências conscientize as pessoas sobre o uso inconsciente do plástico e que desde já possamos introduzir essa tecnologia para a construção de um planeta sustentável.
Referências bibliograficas: