IFFar - Campus Frederico Westphalen
A agricultura e pecuária vem atingindo dimensões grandes nos últimos anos, isso não somente no Brasil, mas sim no mundo todo, a cada ano novas áreas agrícolas começam a ser cultivadas e a produtividade das mesmas aumenta cada vez mais. Para suprir esta alta demanda de produtividade das áreas agricultáveis, independente da cultura implantada, se torna praticamente impossível produzir sem o uso de defensivos agrícolas, já que com um clima altamente propício para desenvolvimento de pragas e doenças seu controle é necessário, pois os prejuízos que estas causam na produção é muita elevada. Ao observar isso, decidimos realizar um trabalho de pesquisa sobre os tão polêmicos defensivos agrícolas, ou como são conhecidos por muitos, agrotóxicos ou “veneno”, buscando deixar claro quais são seus verdadeiros malefícios e benefícios para a agricultura, meio ambiente e para a saúde humana. Nosso principal objetivo ao realizar este trabalho é mostrar para as pessoas o que realmente é verdade sobre os defensivos agrícolas e o que é comentado por muitos de forma equivocada, sem ter real conhecimento do assunto e apenas com o objetivo de denegrir a imagem dos produtores rurais. Escolhemos este assunto motivados pelo fato de estarmos cursando o Curso Técnico em Agropecuária e através dele ver a alta demanda mundial por alimentos, e que a produção orgânica no quintal de casa não é mais suficiente para alimentar 7 bilhões de pessoas, sendo que com isso se torna necessário produzir cada vez mais em menos espaço, o que se torna possível com o uso dos defensivos agrícolas e insumos externos. Para chegarmos a um resultado, realizamos pesquisas em artigos científicos buscando entender quais são os princípios ativos dos defensivos e seus efeitos, além de quais são mais usados, como e onde. Desta forma, podemos chegar à conclusão de que os defensivos agrícolas podem sim trazer malefícios, mas somente se forem utilizados de forma incorreta, caso contrário irão trazer somente benefícios a produção, já que muitos deles possuem o mesmo princípio ativo de remédios para humanos.
Referências bibliograficas: