Energia Elétrica de Origem Térmica

IFFar - Campus Frederico Westphalen

Amanda de Mello Carvalho 1 ; Julia Eduarda Aquino 2 ; Fernando Jose Vinhas Sousa Coelho 3
1Estudante IFFar/FW (Curso Téc. em Agropecuária - TA 11), e-mail: amandademello13@hotmail.com 2Estudante IFFar/FW (Curso Téc. em Agropecuária - TA 11), e-mail: juuhaquinoo01@gmail.com 3Professor, e-mail: fernando.coelho@iffarroupilha.edu.br

Nosso projeto tem por objetivo construir um detector de mentiras, que tem a capacidade de identificar pessoas, amigos e familiares mentirosos como uma forma de diversão utilizando princípios da física e da química. Para esse detector funcionar há uma conversão de energia química em energia elétrica. Cada metal tem uma capacidade de trocar elétrons e, em razão disso, quando entra em contato com algum material que possa fornecer ou receber elétrons, esse metal pode ficar carregado negativamente em relação a um outro metal de referência gerando um potencial elétrico que pode ser medido. Nessa experiência podemos interagir bastante com o público, pois o projeto se trata de uma brincadeira lúdica que desperta a curiosidade para o seu funcionamento. Para um melhor funcionamento do detector de mentiras, o convidado tem que estar com as mãos suadas, pois dessa forma o galvanômetro indica uma corrente maior de energia. O detector de mentiras construído aqui se baseia na suposição de que um mentiroso, fica com as mãos suadas, porém concluímos que, hoje em dia, esse método já está em desuso devido ao fato de que um inocente nervoso pode suar muito mais, mesmo falando a verdade. Nesse caso o detector de mentiras sempre vai apontar que o que a pessoa convidada falar vai ser mentira independe se ela falar ou não a verdade.

Referências bibliograficas:

Palavras chaves: Detector; mentiras; elétrons.

Obs.: Este resumo contém 220 palavras