IFFar - Campus Frederico Westphalen
O objetivo do trabalho é mostrar a física que há por tras da levitação magnética e da força magnética dos imãs que faz o pião de um levitron flutuar e, da mesma maneira, compreender o princípio de funcionamento dos trens bala no japão. Para fazer isso, primeiramente, construímos um levitron. Usamos um ímã maior em baixo servindo como base para flutuar o pião magnético da parte superior. O pião também é feito com um ímã, porém o mesmo deve possuir medidas específicas para a obtenção do equilíbrio necessário para ocorrer a levitação. Os ajustes do pião se da pela inclinação da base magnética e um conjunto de pequenos pesos para se acrescentar ao pião para que ele tenha a massa adequada. Quando há uma inversão na polaridade, os ímãs se repelem e o movimento de rotação, juntamente com a configuração do campo magnético produzido pelos imãs, produzem um equilíbrio de forças mantendo o pião no ar. No entanto, se a base estiver torta o pião perdera a estabilidade e caíra. A mesma coisa acontece se o pião não estiver com a massa adequada. Um exemplo da aplicação da flutuação magnética é o trem bala no japão, chamado de Shinkansen. Os trens balas são usados em vários países como método de transporte convencional e o sistema do trem bala tem bastante estabilidade. A tecnologia empregada neste tipo de veiculo elimina o risco de descarrilamento em altas velocidades. O trem bala de sistema MagLev utiliza trilhos e rodas de aço e tem imãs que fazem o trem praticamente flutuar nos trilhos com pouquíssimo atrito, aumentando assim a sua eficiência energética.
Referências bibliograficas: